LENDA URBANA: ADORÁVEIS VAMPIRAS - PARTE FINAL
- wanderleyramos27
- 18 de ago. de 2021
- 3 min de leitura
Na manhã seguinte, uma policial resgatou a filha de Karen na comunidade Jardim Colombo, com um mandado judicial, a ladra foi encontrada entre as bananeiras desmaiada e com uma seringa espetada na veia (era usuária de Heroína), a policial checou sua pulsação, fez a massagem cardíaca e a respiração boca- a- boca, ela voltou a respirar, recobrou a consciência, sentou-se depressa, olhou para a policial, agradeceu-lhe, a que entrou na casa levou a criança para a casa de Karen, na Vila Primavera, em Sapopemba, distrito situado na Parte Sudeste da Zona Leste do município de São Paulo, flagrou o assassino do namorado dela ( namoravam à distância) colocando a faca suja de sangue no saco de lixo e o amarrando, ligou a sirene, ele assustou-se, correu para o carro na esquina, teve o azar de uma bola de couro acertar a sua cabeça, caiu, quebrou o braço, gritou, esperou, a policial estacionou, sua parceira abriu a 2ª porta, desceu, foi até ele, curvou-se, o ajudou a se levantar, endireitou-se, levou-o, abriu a 3ª porta, a criança desceu, afastou-se, ele sentou-se, a policial fechou a porta, sentou-se na frente, fechou a 2ª, sua parceira apertou dois botões, a 3ª e a 4ª travaram, Karen saiu da mercearia, olhou para a filha
(na transição para vampira lembrou-se que era mãe e que a ladra era a babá), tirou os óculos de Sol, correu, curvou-se, se abraçaram, a policial foi à delegacia, elas endireitaram-se quando ouviram a amiguinha dela a chamando, ela virou-se, lembrou-se dela, olhou para os lados, atravessou na faixa para pedestres, curvaram-se, se abraçaram, Karen usou os óculos novamente, foi para casa, enquanto as observavam indo para a pastelaria e entrando para os pais dela se emocionarem pelo milagre do retorno da melhor amiga, Virgínia abriu a porta da sala, saiu, foi à padaria, usando o poder da super velocidade, Karen entrou, virou-se, fechou a porta, virou-se, foi ao quarto/ suíte, abriu a porta, viu o namorado olhando para o copo cheio de sangue no criado, ele olhou para ela, levantou-se, virou-se, levantou a camisa, ela viu os pontos que Virgínia deu nele, para fechar os cortes na costa, ele a consertou, virou-se, olhou para as veias escuras no rosto dela e os olhos negros, ela foi até o criado depressa, pegou o copo, bebeu o sangue, repôs nele, limpou a boca, virou-se e ele perguntou: __ Como você morreu?
__ Realizei o fetiche de auto - asfixia, ignorando o alerta no Google sobre o risco de apertar o pescoço!
__ Entendi. A Virgínia me contou sobre a sua filha e a Amnésia para não morrer de Depressão pela falta dela. Será uma honra ser o pai postiço dela!
Ela sorriu e revelou: __ Você é o pai biológico: Nos envolvemos no Carnaval e eu não lembrava do rosto por causa da Amnésia Alcóolica! Mas a transição pra vampira nos faz lembrar dos momentos marcantes da nossa vida e "o Universo conspirou ao nosso favor", pro nosso relacionamento ser para a vida inteira!
Franziu a testa e perguntou: __ Também duvida da existência de vampiros?
__ Sim. Estou me sentindo como o "Matt" quando descobriu que a "Caroline" era uma vampira! Mas não terei a mesma reação que ele.
Tirou um anel do bolso, entregou-lhe, ela usou-o, ele foi até a janela, abriu a cortina, para testa-lo, os raios solares não afetaram-na, ele voltou, curvou-se, beijaram-se, a mãe da amiga da filha dela foi a sua casa, tocou a campainha, ela foi até a porta, abriu, a convidou para entrar, afastou-se, as 3 entraram, Virgínia abriu a passagem secreta na parede da copa da pastelaria, entrou na pequena biblioteca, virou-se, fechou-a, virou-se, foi até a prateleira com livros de terror e suspense, pegou o livro - jogo "Black Mirror Volume 1" atrás do livro O Médico e O Monstro, de Robert Louis Stevenson, escrito em 1885, foi até o sofá, usando o poder de super velocidade, virou-se, sentou-se, abriu-o e começou a ler.
FIM
Comentários