LENDA URBANA: EXPERIÊNCIA DE QUASE MORTE - PARTE 1 - 08 DE JUNHO (QUARTA-FEIRA)
- wanderleyramos27
- 8 de jun. de 2022
- 2 min de leitura
Na edição passada (LENDA URBANA: CASO DIFÍCIL), a secretária do detetive particular Patrick foi assassinada por um taxista que roubou um dinheiro de resgate, que sequestradores exigiram para libertar o refém, e o líder da quadrilha estava prestes a descobrir que foi ele, por causa do carro que ele mentiu que ganhou num sorteio de uma loja que a vítima pediu à proprietária o nome do ganhador para tirar a dúvida, e Patrick entrevistou algumas ex clientes para contratar e agendar os horários das novas, após 7 dias, para ele se recuperar da doação de medula óssea que fez, por ser cadastrado no site de doadores (REDOME) há quase 4 anos.
Curiosidades: As células-tronco hematopoéticas, que se localizam na medula óssea, se proliferam naturalmente e, por este motivo, cerca de duas semanas após a doação o organismo estará recuperado. Esta é a célula que efetivamente é substituída na realização de um transplante de medula óssea. As células-tronco da medula podem ser coletadas, preservadas por congelamento e, posteriormente, descongeladas e utilizadas no tratamento.
A coleta para o transplante pode ser feita por meio de uma pequena cirurgia, sob anestesia geral, de aproximadamente 90 minutos, na qual são realizadas de quatro a oito punções com agulhas nos ossos da bacia, para que seja aspirada parte da medula. Retira-se um volume de medula de 15 ml por quilo de peso do doador. Essa retirada não causa qualquer comprometimento à saúde do doador, que recebe alta no dia seguinte ao procedimento.
Há outro tipo de coleta chamado aférese. Nesse caso, o doador faz uso de uma medicação por cinco dias com o objetivo de aumentar o número de células-tronco circulantes no seu sangue. Após esse período, a pessoa faz a doação por meio da máquina de aférese, que colhe o sangue da veia do doador, separa as células-tronco e devolve os elementos do sangue que não são necessários para o paciente. Não há necessidade de internação nem de anestesia, sendo todos os procedimentos feitos pela veia. A decisão sobre o tipo de doação é exclusivamente dos médicos.
As células precursoras de medula óssea, obtidas do sangue de cordão umbilical, também é outro tipo de fonte para transplante. Após o nascimento, o cordão umbilical é pinçado (lacrado com uma pinça) e separado do bebê, cortando a ligação entre o bebê e a placenta. A quantidade de sangue (cerca de 70 _100 ml) que permanece no cordão e na placenta é drenada para uma bolsa de coleta. Em seguida, já no laboratório de processamento, as células-tronco são separadas e preparadas para o congelamento. Estas células podem permanecer armazenadas (congeladas) por vários anos nos Bancos Públicos de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário, e disponíveis para serem transplantados.
Saiba mais no site REDOME, para tirar suas dúvidas sobre os transplantes e fazer o seu cadastro de doador.
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