LENDA URBANA: MINHA NAMORADA É MALUCA! _ PARTE 8

Após o alívio de não ser o corpo da Julie na maca no necrotério, o outro policial devolveu o cartão de crédito, levou-os de volta ao hotel, conversou com o concierge para saber quem esperou a Julie no bar da recepção, ele checou as anotações de pedidos, pegou a xícara de café, tomou o restante, repôs no pires, tirou a caneta do bolso da camisa, apertou a ponta, releu "em voz alta" e anotou o pseudônimo e o número do celular no bloco de anotações do policial, apertou a ponta, repôs no bolso, o policial desdobrou e fechou o bloco, repôs no bolso, agradeceu-lhe, voltou para a viatura, olhou para os lados, viu um manobrista fumando encostado no poste e esperando alguém atender a ligação, foi até ele, estendeu a mão, ele desligou, entregou-lhe, o policial checou os registros, viu o mesmo número que o concierge anotou e perguntou: __ Onde ela atende aos clientes?

__ Na casa do meu meio-irmão: Ele alugou para ela, pra pagar as parcelas do consórcio para comprar uma moto BMW de 2.017.

Tirou a carteira do bolso traseiro, abriu-a, procurou e tirou o cartão de uma barbearia, entregou-lhe e informou: __ É a 3ª casa antes dessa barbearia: Número 53 B. Embaixo é a casa do pai dele.

__ Ok.