LENDA URBANA: MINHA NAMORADA É MALUCA! - PARTE 1 - 14 DE JUNHO

Sábado, dia 11, foi o "Dia dos Solteiros", na China, e a minha antagonista desta história, como milhares de pessoas, não queria passar a Quarta-feira sozinha e aceitou o convite de um grupo no Facebook para "encontrar o seu par perfeito" para comemorar o Dia dos Namorados no restaurante que aderiu a data para um cardápio especial para os casais, com ajuda da nova chef-de-cozinha, e o maitre (profissional responsável pela supervisão do trabalho feito pela equipe de garçons, que garante a eficiência e satisfação do cliente durante o período de consumo).

Jennifer, solteira há quase 8 meses (terminou o relacionamento com o filho do vizinho em 20/10/2.018, ao flagra-lo saindo da casa da sua adversária no handball com uma caixa de bombons em forma de coração e o namorado dela o nocauteando antes dele chegar no carro do pai, depois de postar meia hora antes uma foto na biblioteca da faculdade para justificar o "bolo" na data mais importante para ela, para receber pelos Correios a CNH provisória, e ela deu zoom no título de um livro que a irmã dele pegou para ler, dia 17, Quarta-feira, e postou o acontecimento), gostou da característica de Gustavo (covinhas nas bochechas ao sorrir) e da coincidência dele também estar na fila para o exame final, popularmente conhecido como "banca" e ser aprovado pelo examinador, e após a fase de "entrevista" com 12 candidatos, ela enviou para o criador do encontro o número dele para ele fazer a reserva da mesa na noite seguinte.

No próxima Quarta, dia 19, eles comemoraram 1 semana de namoro, fazendo uma trilha com um guia turístico e outros 4 casais, para chegarem ao topo da Cachoeira Véu da Noiva, na Serra do Cipó, um distrito de Santana do Riacho, no interior do meu estado (Minas Gerais), com 1.941 habitantes, segundo o Censo de 2010, sendo 982 homens e 959 mulheres, possuindo um total de 1.100 domicílios (o acesso a cachoeira que escolheram abre às 08:00 h e fecha às 16:00 h, e pagaram R$ 30,00 Reais de ingresso para entrarem no Parque Nacional da Serra do Cipó), pernoitaram em um dos campings locais, dormindo na barraca que ele alugou do padrinho, e ele, obviamente, esperou o final da primeira relação sexual para dizer que era o seu aniversário de 19 anos e ele descobriu a sua certidão original de nascimento por acaso, quando precisou do diploma de conclusão do curso gratuito de formação para garçom para apresentar no restaurante, na entrevista, na Segunda-feira, e vasculhou o guarda-roupas "dos pais" para acha-lo. Eles omitiram a informação de que ele era filho de quem sempre chamou de tia para ele não ter um complexo de inferioridade diante dos "irmãos": Seus primos.

Segundo o texto legal, dar parto alheio como próprio; registrar como seu o filho de outra pessoa; ocultar recém nascido ou substituí-lo, suprimindo ou alterando o direito inerente ao estado civil é considerado um ilícito penal, no qual a pena é de reclusão de dois a seis anos.

No entanto, caso o crime seja praticado por motivo de reconhecida nobreza, há a possibilidade que a pena seja menor: Detenção, de um a dois anos, podendo o juiz deixar, inclusive, de aplicar a pena.

Sua mãe biológica sofreu Depressão pós-parto, devido a morte prematura do marido pelo pai dele, sem intenção, ao atirar em um assaltante e a bala acertar primeiro o capacete dele, ao desrespeitar a placa de parada obrigatória perto de um cruzamento bem na hora do disparo (a 70 km/h, ele percorreu 28,2 metros por segundo e 140 em 5) e a falta de perspectivas para criar o Gustavo, sem o direito à pensão do governo, pela falta de pagamentos do INSS, como autônomo, causou a doença e sua irmã, Verônica, o registrou como filho legítimo, aproveitando a gravidez psicológica diagnosticada pela obstetra e o fato de não morarem na cidade onde nasceram: A famosa Varginha.