top of page

LENDA URBANA: O JULGAMENTO DE KATY MÜLLER _ PARTE 1 _ 08 DE FEVEREIRO (QUARTA-FEIRA)

Katy foi usada como bode expiatório em um assassinato contra seu ex, que preferiu enfrentar o processo de separação litigiosa, que geralmente, dura 2 anos e meio! Infelizmente, antes que sua inocência fosse provada, as pessoas julgavam sua "decisão extrema", zombavam e insultavam, sem, nem mesmo, saber a verdade por detrás dos fatos! A juíza concedeu o direito de liberdade provisória, mediante os argumentos de sua advogada, por ter residência fixa e lecionar na escola do Primário no bairro onde cresceu, há 9 anos (o crime ocorreu em 2.018), quando passou no concurso público da prefeitura de Arcos, localizado na Zona do Alto São Francisco (região centro-oeste de Minas Gerais), em 2.009. Seus 25 alunos não poderiam ser prejudicados pela falta de uma professora substituta, após as férias, e sua mãe pagou a fiança de R$ 9.500,00 Reais, que a patroa emprestou na condição de descontar R$ 215,00 Reais no salário até a quitação da dívida, com 36% de juros nos 60 meses: R$ 3.420,00. Ou seja, R$ 12.920,00 no total, com os R$ 20,00 na hora de assinar a 1ª folha de nota promissória. Além do pagamento (a guia foi impressa na Sala da OAB do Fórum), para ela pagar no banco onde recebe o salário), Katy deveria comparecer à delegacia toda vez que fosse intimada, não mudar de residência sem autorização prévia da juíza, nem se ausentar por mais de 8 dias, como uma viagem, por exemplo, sem comunicar à advogada onde seria encontrada, se essa intimação para um novo depoimento fosse na data em que ela não estivesse na cidade. Essas obrigações estão previstas no Código de Processo Penal, nos artigos 327 e 328. No caso da decisão favorável a ela (ser absolvida), a fiança é devolvida, corrigida de juros. A juíza levou em conta a situação financeira, para não estimular o valor de 100 salários mínimos para o direito de aguardar o julgamento em liberdade: R$ 95.400,00 Reais (O salário mínimo vigente era R$ 954,00)! Se Katy fosse considerada culpada, pela maioria dos jurados, a juíza poderia aplicar a pena mínima de 12 anos (144 meses) e conceder o direito à liberdade condicional em 1/3 (um terço), em 48 meses (4 anos).

Katy foi atraída para o local do crime, para ser presa em flagrante, no lugar da verdadeira assassina, que cometeu o homicídio qualificado, pela causa da morte ser tortura e asfixia, impedindo a vítima de reagir para escapar, por causa do sedativo que ingeriu sem saber, diluído ao Whisky que ela ofereceu para comemorarem a "decisão de Katy de encerrar o processo de separação"!

Eram 12:51 h, de Sexta-feira, dia 27/07/2.018, quando ela chegou em sua casa para buscar o papel assinado que a sua advogada lhe pediu, concordando com a venda dela para ela receber metade do valor pago pelo comprador que uma amiga da patroa de sua mãe conseguiu, que estava se mudando para Arcos para abrir um restaurante japonês, com o valor da indenização do ex patrão por danos morais, pelo envolvimento com o ex dela, que era seu chofer, a vizinha que foi até a janela da sala ao ouvir as palmas disse que ele deixou o portão destrancado e pediu para ela ligar avisando de sua chegada, para Katy não perder a paciência de ficar esperando, voltou para a cozinha, Katy abriu-o, entrou, virou-se, fechou-o, virou-se, foi à sala, abriu a porta, entrou, virou-se, fechou-a, virou-se, olhou para a capa de um disco de Zezé de Camargo e Luciano encostado no aparelho de som e 6 flores vermelhas feitas de papel ao lado (ele desenhou e recortou uma espiral da borda ao centro do papel, enrolou e fixou com pistola de cola quente), sorriu, foi ao quarto de TV, ficou atônita ao ver o corpo no carpete, a almofada do sofá de canto sobre o rosto dele e as mãos amarradas entre as pernas, com um pedaço da fita adesiva que ele usou para lacrar as caixetas com os livros que colecionava, de gênero policial, voltou correndo, abriu a porta da sala, saiu, virou-se, fechou-a, virou-se, correu até o portão, abriu, viu a viatura chegando, o policial estacionou, seu parceiro abriu a 2ª porta, desceu, foi até ela, tirou a algema do bolso, algemou-a e perguntou: __ Quem te ajudou no plano?

__ Eu sou inocente: Ele deixou na secretária eletrônica o recado para eu vir buscar o papel do divórcio que ele deveria ter assinado no ano passado, e a vizinha me pediu para entrar.



 
 
 

Posts recentes

Ver tudo

Comments


Post: Blog2_Post

Formulário de inscrição

Obrigado(a)!

©2020 por HISTÓRIAS FICTÍCIAS. Orgulhosamente criado com Wix.com

bottom of page