LENDA URBANA: QUEM É O ANÔNIMO? _ PARTE 1 _ 03 DE SETEMBRO (SÁBADO)

Paloma, moradora de Campo Limpo, zona sul de São Paulo, capital, era adepta ao Poliamor, relacionamento entre 3 ou mais pessoas, com o consentimento do cônjuge, namorado, noivo ou concubino, no caso dela, enquanto aguardavam o fim do cumprimento da pena injustamente da ex dele para finalizar o processo de divórcio, e ele ter o direito de se casar de novo, e infelizmente, nem todas as pessoas aceitam esse direito de ter vários parceiros sexuais sem abrir mão do matrimônio, e "pegam no pé", "se sentindo no direito de abrirem os olhos dessas pessoas liberais, de que vivem em pecado (luxúria) e precisam confessa-los e se arrependerem, para não praticarem mais"!

O hábito de "beber socialmente" coloca as pessoas em contato constante com o álcool. Mesmo que não tem vontade de beber, está exposto a esse contato em ocasiões comemorativas e até eventos relacionados ao trabalho.

Grandes festas nacionais ou regionais, como é o exemplo do Carnaval "temporão" que começou ontem, aceleram ainda mais o consumo de bebida alcóolica. Também é muito comum que eventos de negócios ofereçam uma variedade de opções dessas bebidas. Além disso, o brasileiro tem uma forte tendência a reduzir os riscos do consumo excessivo de álcool, e até mesmo banalizar os sintomas do alcoolismo. Não é raro ouvir, em tom bem-humorado e despreocupado, histórias de pessoas que se excederam na bebida e cometeram atos perigosos, como dirigir enquanto embriagadas (não foram 3 ou 4 vezes que ele cometeu essa infração gravíssima de trânsito), e se colocaram em situações de risco, que, normalmente, evitariam.

O metabolismo do álcool pelo organismo é feito principalmente pelo Fígado, que remove cerca de 98% da substância do corpo humano. O restante é eliminado pelos rins, pelo Pulmão e pela pele.

Os sinais de embriaguez são amplamente conhecidos: Euforia, alterações no comportamento, perda da timidez, emotividade exagerada e, em alguns casos, tendência à agressividade. Os sintomas do alcoolismo, no entanto, vão muito além da intoxicação por álcool.

Em geral, pessoas que já se tornaram dependentes tendem a: Beber sozinhas e fora de situações sociais;

continuar a beber mesmo quando percebem que estão se afastando da família e dos amigos;

demonstrar agressividade quando confrontados;

ter dificuldades para parar de beber mesmo estando embriagadas;

apresentar paranoia e alucinações (esse é o ponto onde eu queria chegar);

tentar esconder as evidências do consumo de bebidas alcóolicas;

apresentar sinais preocupantes, como perda de memória, tremores, insônia e falta de apetite.

Gustavo estava em uma dessas Happy Hours, na penúltima Sexta-feira de Maio, do ano passado (dia 21), após o final do expediente na loja de carros de 30 meses de fabricação acima, quando acreditou que estava vendo Paloma saindo do hotel em frente ao barzinho com um turista e se dirigindo ao carro de luxo alugado no estacionamento ao lado, para irem ao teatro e conseguirem um ótimo lugar na plateia, para verem os artistas favoritos na peça que começaria às 19:30 h: 55 minutos depois.

Obviamente, essa "cena" provocou o ciúmes dela, por não ser "notificado desse compromisso", e sem raciocinar se era apenas uma alucinação, ele tomou o restante da Cerveja para "criar coragem de se impor", atravessou correndo fora da faixa de pedestres, e para a sua sorte, não foi grave o atropelamento, pela baixa velocidade de um veículo de autoescola, na 4ª aula de uma amiga dele, virtualmente, que dirigia a 35 km/h, e percorria menos de 10 m/s (aproximadamente 9,72 metros por segundo)! Km/h significa, que, em 1 hora, ela percorreria 35 quilômetros. Se estivesse a 50 km/h, 50 quilômetros em 1 hora, e assim por diante.

Assim que recobrou a consciência, em apenas 3 segundos, ele olhou para o estacionamento do hotel novamente, viu que confundiu a mulher que estava acompanhando esse turista, aceitou a ajuda de um pedestre para se levantar, olhou para a amiga, pediu desculpa, voltou para o barzinho, fez um sinal para o proprietário para ele ir até sua mesa com o troco, o funcionário pegou no caixa (R$ 4,00 Reais), foi até ele, entregou-lhe, ele pôs na carteira, tirou a nota de R$ 10,00, entregou-lhe, fechou-a, repôs no bolso, pegou a penúltima fatia de linguiça, comeu, enquanto acenava para os dois colegas de serviço, pegou a última, foi até a esquina, enquanto olhava para o casal de namorados se beijando, comeu, virou-a, foi até a agência de táxi, esperou, seu sósia virou o 4 de Paus na mesa, vencendo a partida, recebeu R$ 40,00 dos adversários, olhou para ele, entregou metade ao parceiro, levantou-se, foi à garagem, Gustavo o acompanhou, ele tirou a chave do bolso, desligou o alarme, deu 5 passos, abriu a 1ª porta, sentou-se, pôs a chave na ignição, fechou a porta, Gustavo abriu a 2ª, sentou-se, fechou-a, usaram o cinto de segurança, ele ligou o motor, deu ré, parou na calçada, esperou o ônibus passar, desceu dela, manobrou, foi ao cruzamento, enquanto conversavam sobre futebol, o sinal fechou, ele freou, aproveitou para procurar uma estação de rádio, Gustavo gostou da música que estava tocando na 3ª, do Leo Jaime, pediu-lhe para deixar nela e pegou o jornal para ler.